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    Edifício do Associativismo vira hub de negócios aberto a parceiros da indústria

    Prédio também mira integração e bem-estar de colaboradores e fornecedores com áreas de descompressão

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    Além de carregar uma arquitetura moderna e estrutura de ponta, o novo Edifício do Associativismo, inaugurado em abril em São Paulo, reforça o seu principal ativo: o relacionamento. Concretiza um modelo baseado na colaboração e no acolhimento, tornando o local um exemplo de hospitalidade e, ao focar nas relações com fornecedores e a indústria, se transforma em um hub de negócios.

    Para Fabio Chacon, Diretor Comercial da Farmarcas, essa é a materialização de uma filosofia que vem desde a fundação da empresa. 

    “Desde o início, mesmo com uma estrutura muito menor, a forma de receber e acolher os parceiros sempre foi um diferencial da Farmarcas. Agora, temos 105 salas de reunião e um auditório para 250 pessoas, e o cuidado continua o mesmo”.

    É assim que marcas da indústria e outros fornecedores são não apenas bem recebidos no Edifício do Associativismo como também utilizam a estrutura para realizar seus negócios. 

    “Isso aqui é a casa do associado. E não só deles. A indústria e os distribuidores usam nossas salas para reuniões internas, mesmo que não tenham a ver diretamente conosco. O ambiente é acolhedor, aqui eles se sentem parte do negócio”, diz Chacon sobre o hub de negócios.

    Edifício para grandes negócios

    Camila Schiavo, consultora comercial de Associativismo Brasil da Principia Skincare, é uma das vozes da indústria que vive ativamente o Edifício do Associativismo. 

    “Estou presente pelo menos duas vezes por semana. O espaço se destaca por ser moderno, intuitivo e extremamente prático, com uma infraestrutura realmente admirável”, conta.

    Segundo Camila, o sentimento de estar no Edifício do Associativismo é de pertencimento e confiança.

    “Estar inserida em um ambiente tão bem estruturado, que oferece suporte real ao nosso dia a dia profissional, me dá mais segurança para enfrentar os desafios e seguir crescendo”, diz a parceira da indústria, citando que a estrutura física do espaço torna a experiência mais interessante, especialmente considerando a variedade de demandas que ela tem ao longo do dia. 

    “É excelente poder contar com um ambiente tão bem estruturado para atender a diferentes necessidades profissionais”. 

    Ela lembra ainda que a estrutura do hub de negócios promove o benchmarking entre indústrias e fortalece o associativismo. 

    “Tenho plena certeza de que este espaço tem potencial para impulsionar grandes negócios. Além da excelente estrutura física do edifício, o que realmente faz a diferença é o time de colaboradores: todos são engajados, prestativos e sempre dispostos a ajudar, seja compartilhando informações dentro de sua área de atuação ou colaborando para encontrar as melhores soluções para atender às nossas necessidades”, conta.

    Acolhimento e bem-estar

    Todo o cuidado com que foi pensando o novo prédio do associativismo, para aproximar as relações e promover o bem-estar, se traduz, por exemplo, em frigobares espalhados pelo prédio com água gelada, além de áreas de descompressão que contam com mesas de pingue-pongue, sinuca, videogame e outros jogos.

    Outros espaços de descanso espalhados pelo prédio ajudam colaboradores a relaxarem após o almoço.

    A ideia é tornar o espaço agradável para todos que passam por ali. A descompressão, como nas maiores empresas de tecnologia, não é vista como “distração”, mas como recarga da energia dos funcionários e de parceiros da indústria. 

    Pensando também em quem pratica esporte ou chega ao Edifício do Associativismo de bicicleta, foram projetados vestiários com chuveiro para um bom banho antes ou depois do expediente.

    Nem o estacionamento, no subsolo, tem atmosfera impessoal. “Criamos uma área com identidade da Farmarcas para receber os associados e para que eles já entendam o caminho a seguir para o prédio”, conta Amanda Meyer, da Affari Arquitetura, responsável pelo projeto.

    Segundo ela, cada detalhe foi pensado para acolher e, ao mesmo tempo, garantir eficiência no hub de negócios. Da recepção ao rooftop, tudo dialoga com o espírito associativista. 

    “O décimo andar, por exemplo, foi desenhado como um espaço gastronômico com área externa que pode receber eventos, com som, iluminação e até uma churrasqueira. É ali que acontecem muitas trocas informais que também fazem parte do relacionamento”, destaca Amanda.

    Clique aqui para conferir a websérie com a história do Edifício do Associativismo.

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